simples palavras

Monday, June 12, 2006

Não tenho porque fugir
E se me perder sob o céu limpo
De estrelas infinitas no seu poder
De silêncio incomparável sobre os segredos
Suando frio em torno da brisa fácil
Brincando de fugir das verdades
E ficar no intuito de ser sozinha
Mesmo com o livre-arbítrio que tenho
Sem notas de vida em meus ouvidos
Que sussurram infelicidade.
Voando nas correntes imaginárias
De subornos pesados
Onde no inferno queimamem
um minuto as coisas viram plenas cartas engarrafadas
Vive um dia de cada vez
E sente o som dos pássaros
Ouve o cheiro da comida
Olha a imagem receptiva a ti
Que tens vida dentro dos teus órgãos
que trabalham sem cansar
quando cansam...
aaaah que infelicidade!
Viaje em direção ao mar
Perca à sanidade de vez enquanto
Brigue sem ouvir conselhos
E viva...
Sim viva o melhor possível
pra que?
Pra que perder tempo?

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